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As infecções hospitalares são, atualmente, motivo de muitos desafios para a área da saúde, pois repercutem na segurança do paciente e na qualidade dos serviços prestados. Segundo informações da OMS, 1 em cada 10 pacientes adquire alguma infecção durante a assistência à saúde, sendo a principal causa destas contaminações o contato com bactérias resistentes após procedimentos médicos.
O assunto tem sido abordado pelos profissionais como Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (IRAS), para que sejam entendidas em todo o ciclo de exposição dos pacientes, seja em ambulatórios, cuidados domiciliares e nos hospitais.
A necessidade desse debate é que as IRAS dizem respeito a todo ciclo de reabilitação dos pacientes internados, trazendo danos que são muitas vezes dispensáveis. Em casos de infecções, o tempo de internação aumenta e existe a necessidade de abordagens mais invasivas - como uso de cateteres e antimicrobianos.
Desde o fim da década de 90, o assunto tem sido abordado de maneira mais efetiva e científica no Brasil. Essa movimentação garantiu a elaboração de leis e portarias, que contribuíram também para o conhecimento da situação e ações para o controle e prevenção das IRAS.
Qual a relação dos riscos de infecção e os ambientes?
Um dos maiores desafios na prevenção e controle das IRAS é que, microrganismos como bactérias, vírus e fungos, apresentam resistência e sobrevivem nas superfícies por longos períodos.
Esse aspecto aumenta bastante o risco de transmissão cruzada, quando esses microrganismos são transferidos de uma superfície (grades de cama, mãos) para outra pessoa já internada, causando uma nova infecção.
No Brasil, a taxa de infecção hospitalar é de 14%, segundo informação da ANVISA em 2018, sendo a maioria dos casos relacionados à falta de higienização correta das mãos, superfícies e leitos, que favorece a proliferação de microrganismos.
Por isso, é essencial debater protocolos de sanitização para todos os ambientes de tratamento médico. A higiene ambiental é fundamental na estratégia de prevenção e controle das IRAS, mitigando riscos e oferecendo estratégias efetivas no combate às infecções hospitalares.
Controle de infecção para um ambiente mais seguro.
O combate às IRAS e a aplicação de medidas efetivas para controlar as infecções hospitalares são passos fundamentais no processo de mitigação de riscos nos ambientes de saúde. Programas de Controle de Infecção levam a mais de 30% de redução nas taxas de IRAS, muitas vezes com ações simples como a melhoria na prática de higienização das mãos, que pode reduzir em até 50% a transmissão patogênica (Fonte: OMS - Health care without avoidable infections The critical role of infection prevention and control. 2016).
A Sodexo, empresa que está há 55 anos - mais de 40 só no Brasil - propondo soluções em qualidade de vida, conta com o Protecta: um programa ambiental de controle de infecção hospitalar. Frente ao desafio que a comunidade brasileira enfrenta, a empresa traz a sua experiência global no controle das IRAS e o seu conhecimento no mercado brasileiro de saúde para apresentar uma solução efetiva.
Com excelentes resultados na sua atuação em países como EUA, Inglaterra e França, Protecta é um programa que fortalecerá a proposta de valor dos hospitais no Brasil, oferecendo mais segurança para pacientes, acompanhantes, corpo médico, colaboradores e visitantes.
Essa solução combina tecnologia, treinamento e gestão a produtos de última geração, que vão de desinfetantes hospitalares com alto poder de desinfecção até raios UV de ondas curvas (UV-C), com eficiência para eliminar bactérias e vírus não envelopados alcançados lugares não visíveis aos olhos humanos.
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