Dia Internacional para Eliminação da violência contra mulheres

Sodexo On-site

O Dia Internacional de Luta contra a Violência à Mulher é celebrado em 25 de novembro para homenagear as irmãs Pátria, Minerva e Maria Teresa Mirabal, que ficaram conhecidas como Las Mariposas, pois se opuseram à ditadura na República Dominicana de Rafael Leónidas Trujillo e foram assassinadas em 1960. 

Atualmente a data vem sendo promovida pela ONU e pela Secretaria Nacional dos Direitos Humanos e Ministério do Desenvolvimento e Combate à Fome, sendo fonte de divulgação, inclusive, para o disque 180, que atende casos de denúncias de violência contra a mulher. Iniciada em 25 de novembro de 1991, sob a coordenação do Centro de Liderança Global da Mulher, a Campanha Mundial pelos Direitos Humanos das Mulheres propôs os 16 Dias de Ativismo contra a Violência contra as Mulheres.
Este período que vai de 25 de novembro até 10 de dezembro, quando se comemora o aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos, também contempla outras datas significativas como o 1º de dezembro (Dia Mundial de Combate à Aids), 6 de dezembro (Massacre de Mulheres de Montreal) e 10 de dezembro (Dia Internacional dos Direitos Humanos).
Hoje, 125 países possuem leis específicas de proteção à mulher, sendo que a legislação brasileira (Lei Maria da Penha) é considerada uma das três mais avançadas do mundo. Porém, apesar da Lei estar em vigor desde 2006, mostra que ainda há um longo caminho para percorrer no que se trata de respeito para com a mulher: o Ligue 180 (Central de Atendimento à Mulher) recebeu 92.663 denúncias de violações contra as mulheres em 2018, por exemplo.
 

A violência contra a mulher no Brasil

A violência doméstica é uma realidade muito dura para nosso país que ocupa a posição número 5 dos países mais violentos e com maior número de feminicídios no mundo. Infelizmente os números só aumentam, e durante a pandemia da COVID-19 foi pior. No Rio Grande do Norte, por exemplo, o número nos assustou: 258% a mais de casos de agressões contra mulheres entre março e maio, em comparação com 2019. (Agência Senado).
Sabemos que é um tema pesado e difícil de ser endereçado, mas de extrema importância. Quando quebramos esse tabu e falamos sobre as diversas formas de violência e a rede de acolhimento, estamos de fato, salvando vidas.
Pensando nisso, a Sodexo entende que seu papel é muito mais do que lembrar do tema quando o dia 25 de novembro se aproxima. Para a Sodexo, tratar da questão é pensar na Qualidade de Vida de milhares de mulheres que fazem parte do nosso quadro de colaboradores e, de milhões de mulheres que todos os dias passam por “n” situações em suas vidas.
 

Como a Sodexo apoia a causa?

A Sodexo, que é pautada na Qualidade de Vida de todos a quem permeia, tem como meta promover o bem-estar e adentrar em causas pungentes com ações específicas visando os seus 5 pilares de diversidade e inclusão sendo eles: gerações, culturas e origens, gênero, PcD e orientação sexual.

Pensando no que tange gêneros, a Sodexo tem uma extensa lista de ações voltadas para a questão do combate à violência contra a mulher, sendo elas: 

•    Divulgação 180: distribuição de fitinhas com o número 180 para todos os colaboradores, para divulgação do número voltado para denúncias;
•    Cartilha “Vamos Conversar?”: construção de uma cartilha junto à ONU sobre relacionamentos abusivos;
•    Painéis: Diversas palestras desde 2015, sendo uma delas com a participação da Promotora de Justiça Gabriela Mansur em 2018; 
•    Projeto “Tem Saída”: Ingresso no projeto em meados de 2018 do qual, até o momento, contabilizou-se mais de 50 contratações de mulheres pertencentes ao mesmo;
•    Comunicações Internas: Divulgação de vídeos e diversos outros materiais internos sobre os tipos de violências com a Presidente da Sodexo On-site Brasil, Andreia Dutra, como speaker;
•    Treinamentos Internos Educacionais: presencial e online na plataforma da intranet da Sodexo sobre assédio sexual e moral, acolhimento, medidas preventivas entre outros;
•    Projeto “SheWorks”: realizado com mulheres pertencentes ao projeto Tem Saída para que sejam inseridas no mercado de trabalho e entendam como é o dia a dia em uma multinacional;
•    Afiliação à Coalizão Empresarial: participação da coalizão de grandes empresas brasileiras para a eliminação da violência contra mulheres e meninas;
•    Canais de Apoio: divulgação dos principais canais voltados ao apoio às mulheres de todo o país, com ligação direta às delegacias especializadas e centros de referências;
•    Cartilha de Acolhimento: manual indicado para como acolher uma vítima de violência que é distribuído via intranet a todos os colaboradores. O mesmo conta com dicas de como identificar uma possível vítima para aconselhá-la e, também, sobre como abordar o tema;
•    SoTogether: eventos periódicos (presenciais e online) sobre empoderamento feminino na liderança com apoio de homens e mulheres, onde levamos também painéis sobre o combate a violência para que nossos líderes possam endereçar aos seus times;
•    Game de Enfrentamento à Violência Contra Mulher: lúdico, com linguagem simples e dinâmico que pode ser jogado por todas as pessoas a partir dos 18 anos de idade. O jogo ilustra os cinco tipos de violência doméstica previstas na Lei Maria da Penha (psicológica, moral, patrimonial, sexual e física), com situações vividas por um casal de namorados e com exemplos práticos de como acolher e apoiar uma pessoa que esteja passando por essa situação. O game é uma parceria com ONU Mulheres e Arbache Innovations e, é totalmente gratuito.
•    Fadas Madrinhas: Lançamento projeto onde voluntários se disponibilizam para conversar e dar as primeiras orientações para as colaboradoras que se sentirem confortáveis em relatar seus problemas a um/uma colega;
•    Treinamento de Acolhimento: com psicóloga especialista na temática de acolhimento Arielle Scarpati e promotora de justiça do núcleo de violência de gênero Valéria Scarance para todos os colaboradores.

Para saber mais sobre o tema, e sobre todas as nossas ações, convidamos você a conhecer nosso trabalho voltado para o Impacto Positivo e, fazer parte na luta contra à violência a mulher! Acesse!