Garantindo a Segurança Alimentar para Crianças Alérgicas no Ambiente Escolar

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Nutrição equilibrada e segura é fator-chave para a experiência positiva da criança alérgica no ambiente escolar

Saiba a importância da conscientização e da nutrição segura, especialmente para crianças em idade escolar. 

No mundo de sabores e aromas que compõem a alimentação, uma desafiadora realidade atinge milhões de pessoas, impactando seus hábitos e qualidade de vida. O Dia Mundial da Alergia Alimentar, celebrado em 8 de julho, é uma data definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS), com o intuito de aumentar a conscientização sobre as alergias alimentares e os cuidados necessários para garantir a segurança daqueles que sofrem com essas condições. As alergias alimentares ocorrem quando o sistema imunológico reage de forma exagerada a certos alimentos que são inofensivos para a maioria das pessoas. Entre os alimentos mais comuns que causam alergias estão leite, ovos, amendoim, nozes, trigo, soja, peixe e mariscos. As reações alérgicas podem variar de leves a graves, podendo, em casos extremos, ser fatais.

A conscientização da população sobre os riscos das alergias alimentares e as medidas preventivas que devem ser adotadas pode promover uma melhor qualidade de vida de quem sofre desse mal, especialmente na infância. Segundo dados da OMS, no mundo todo cerca de 250 milhões de pessoas são afetadas pelo problema, sendo as crianças de 0 a 6 anos as que mais sofrem com a condição. 

No ambiente escolar ter políticas e fluxos específicos para a alimentação favorecem a saúde e segurança de crianças e adolescentes. Alanna Vargas, consultora técnica e nutricionista com mestrado em fisiopatologia clínica e experimental do segmento de Escolas e Universidades da Sodexo, lembra que é fundamental identificar o que é uma alergia ou simplesmente intolerância a determinados alimentos.

Ouça:

“Alergia alimentar é quando uma pessoa ingere um alimento e o nosso sistema imunológico reconhece a sua proteína como um vírus ou uma bactéria (um invasor ou patógeno) e, com isso, ele precisa fazer a defesa do nosso corpo. Porém, essa defesa é muito agressiva que acaba gerando essa resposta alérgica”, explica Alanna. É fundamental que a família e todos que convivem com a criança estejam cientes dos cuidados, bem como da importância dos protocolos em caso de emergência. Enquanto isso, a intolerância alimentar não diz respeito ao nosso sistema imunológico ou à proteína dos alimentos. “A intolerância envolve o açúcar do alimento quando a pessoa não tem as enzimas digestivas para fazer a quebra desse açúcar”, destaca. 

Para acolher as crianças com restrições alimentares na rotina escolar, a Sodexo conta com um fluxo seguro que contempla políticas e protocolos rigorosos, bem como treinamento da equipe para lidar com alergias alimentares, garantindo que todas as práticas de segurança sejam cumpridas, sem abrir mão da variedade de sabores e de uma dieta nutritiva. Isso inclui a identificação e rotulagem dos alimentos que contêm alérgenos, a preparação de refeições em áreas segregadas para evitar contaminação cruzada e a utilização de utensílios específicos. Além disso, mantemos uma comunicação constante com alunos e seus responsáveis para assegurar que todas as necessidades alimentares sejam atendidas de maneira segura e eficiente.

Celebrar o Dia Mundial da Alergia Alimentar é uma oportunidade de reforçar o compromisso da Sodexo com a segurança alimentar e promover um ambiente mais consciente para todos, transformando a experiência de milhares de alunos, e fazendo a diferença no dia a dia dos nossos clientes. 

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