Pesquisa Food Barometer revela percepções e expectativas sobre alimentação sustentável

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Segunda edição da pesquisa internacional Food Barometer é realizada pela Sodexo e traz novas perspectivas e evoluções.

A 2ª edição da pesquisa internacional de sustentabilidade Food Barometer 2024, conduzida pela Sodexo em parceria com o Instituto Harris Interactive, revela que os brasileiros possuem a maior percepção positiva em relação à alimentação sustentável no mundo. Com quase 7,3 mil entrevistados em cinco países – França, Reino Unido, Estados Unidos, Brasil e Índia, a pesquisa destaca que 91% dos brasileiros veem a alimentação sustentável de maneira otimista, acima da média global de 74%.

Andrea Krewer, CEO da Sodexo no Brasil, ressalta a visão das empresas como agentes de transformação. "Pelo segundo ano consecutivo, percebemos um desejo cada vez maior dos brasileiros por uma alimentação mais sustentável, se comparado a outros países que participaram desta edição. A pesquisa é um chamado à ação e à responsabilidade das empresas, que assim como a Sodexo, precisam liderar essa mudança. Estamos comprometidos em informar e inspirar o mercado a adotar práticas que beneficiem não apenas a saúde e qualidade de vida, mas também o meio ambiente e a sociedade. Nosso objetivo é mostrar que uma agenda sustentável pode ser, de fato, viável e transformadora para todos," afirma Andrea.

Embora a consciência e percepção desta frente seja alta, globalmente, o preço e o sabor são os fatores mais considerados na escolha de alimentos mais sustentáveis. Globalmente, para 73% dos consumidores que responderam à pesquisa, o preço é o principal critério, seguido pelo sabor por 61% das pessoas. Isso se deve à situação econômica no mundo, já que com a alta da inflação, o poder de compra acaba sendo um fator decisório.

A Food Barometer também indica, que 29% dos entrevistados globalmente esperam que a indústria de foodservice lidere a transição para dietas mais sustentáveis, mostrando um aumento de oito pontos em relação à edição anterior, realizada em 2023, com prioridade em ações como a redução do desperdício (50%), o uso de produtos locais (41%) e ingredientes de práticas agrícolas sustentáveis (40%). Além disso, educação alimentar é essencial nesse processo, com 36% dos entrevistados globais esperando que as empresas de foodservice contribuam para educar os consumidores sobre alimentação sustentável.

No Brasil, onde 72% dos negócios da Sodexo estão focados em alimentação, a empresa está sempre inovando em seus cardápios para trazer receitas mais sustentáveis e investindo em iniciativas, como o programa WasteWatch, que tem como objetivo realizar uma gestão integrada de resíduos em nossas operações. Em 2024, o programa garantiu que mais de duas mil toneladas de alimentos deixassem de ser desperdiçadas, o equivalente a mais de 3,7 milhões de refeições e uma redução de 27% nas emissões de CO². Outras iniciativas visam de atingir globalmente a meta de Net Zero até 2040, incluindo a Cozinha Inteligente®, a promoção de uma cadeia de fornecimento sustentável e o uso de veículos elétricos para reduzir emissões na logística.

Acreditamos que a alimentação sustentável é uma responsabilidade compartilhada com todo nosso ecossistema, e, como líderes no setor, assumimos o compromisso de ir além do óbvio, proporcionando experiências que são prazerosas, mas profundamente conectadas aos princípios ESG. Nossa pesquisa aponta que os consumidores estão prontos para mudar seus hábitos alimentares, mas precisam de suporte para conseguir isso. É justamente aqui que a Sodexo entra, com um papel fundamental de introduzir ingredientes menos conhecidos e oferecer receitas que sejam saborosas e sustentáveis, incentivando-os em suas escolhas alimentares. Nesse sentido, nossos chefs contribuem para acelerar essa importante mudança. A criatividade e a originalidade das receitas oferecidas pelos chefs Sodexo vão fazer a diferença, com excelência gastronômica e sustentabilidade

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Andrea KrewerCEO da Sodexo Brasil

A 2ª edição da pesquisa internacional de sustentabilidade – Food Barometer 2024 investigou as motivações e barreiras para a adoção de práticas alimentares sustentáveis. A pesquisa aconteceu entre junho e julho de 2024 e os resultados indicam que a percepção positiva sobre alimentação sustentável é predominante em todas as faixas etárias e sociais, e que o desejo de consumir esse tipo de alimentos se aplica a diversos momentos do dia a dia.

Ações voltadas para alimentação sustentável

A Sodexo defende a alimentação cada vez mais sustentável, visando reduzir os impactos ambientais, diminuir a emissão de gases de efeito estufa ao longo de uma cadeia de fornecimento comprometida com os princípios de ESG, reduzir o desperdício de alimentos, preservar recursos naturais, além de priorizar o uso integral de alimentos. A pesquisa Food Barometer, ajuda a companhia na construção de uma cultura de sustentabilidade em todo o ecossistema de serviços de alimentação. Entre as ações realizadas pela empresa no Brasil, estão, por exemplo:

  • O sistema Cozinha Inteligente® que usa equipamentos de alta tecnologia para manter o controle efetivo do desperdício e práticas de uso integral dos alimentos. Gera redução de 50% no tempo de cozimento e de 30% na geração de resíduos orgânicos, 60% no uso de óleo, 21% no consumo de água, 32% no consumo de eletricidade e 66% no gás, refletindo o compromisso da empresa com a eficiência no uso dos recursos naturais.
  • Inspirado por meio da criatividade dos chefs, temos um esforço contínuo para a ampliação do uso de proteínas vegetais em cardápios, com treinamentos dos chefs e equipes para criar novas receitas sustentáveis (com o objetivo de rotular 70% dos pratos principais como baixo carbono até 2030 globalmente).
  • Cerca de 70% das compras de ovos da Sodexo no Brasil já são provenientes de galinhas livres de gaiolas, e até 2025, a companhia tem o compromisso global de ter 100%, indo em linha com as nossas políticas de bem-estar animal.
  • Contamos com sete veículos urbanos de carga 100% refrigerados e elétricos em nossa operação logística do Paraná e Rio Grande do Sul, com uma redução prevista de 46 toneladas de emissão de CO² por ano. Os veículos são dirigidos por motoristas mulheres, refugiadas ou transgêneros. 

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