Dia das Mães: Conheça a história de três colaboradoras e seus filhos

Histórias reais que mostram a pluralidade da palavra mãe

Com histórias muito particulares, nossas entrevistadas refletem o presente e o futuro das mães brasileiras

Cuidar dos filhos e ser bem-sucedida na área profissional são dois dos principais desafios apontados pelas mães brasileiras. É o que aponta a pesquisa   realizada pelo Google, em 2019, ao afirmar que 38% das mulheres utilizam seu tempo para o trabalho, 27% destinado aos filhos e, apenas 5% para seu lazer e cuidados pessoais.

Para nós, da Sodexo On Site, a qualidade de vida das mulheres e de seu grupo familiar é fator determinante para um maior engajamento e auxilia em uma melhor entrega ao nosso consumidor final. A diversidade e equidade de gênero são pilares globais da companhia, que já é reconhecida internacionalmente em prêmios sobre o tema. No Brasil, especificamente, 85% da liderança, 66% na empresa como um total e 63% do conselho diretor de Sodexo On Site é composto por mulheres.

Para representar as mães, selecionamos três profissionais de destaque em seus respectivos setores. Além de contar sobre o cotidiano materno, com seus desafios e oportunidades, dividirão conosco como a maternidade foi um fator impulsionador em suas carreiras. Confira! 

“Minha filha tem orgulho de dizer: minha mãe trabalha em navio”

Comissária offshore atuando nas plataformas de petróleo localizadas em Macaé, no Estado do Rio de Janeiro, Erika Sena Gomes tem 40 anos e é mãe de Sophia. Nutricionista, atua em Sodexo há mais de 1 ano, tendo experiências anteriores no ramo de petróleo e gás. Além de supervisionar a alimentação e cardápio dos tripulantes, suas funções se estendem à hotelaria e bem-estar dos profissionais que atuam naquele espaço.

Ter organização e equilíbrio emocional são palavras-chaves para que consiga cumprir suas responsabilidades e não se deixar abater pela distância. Erika percebe, na rede de apoio formada família paterna de Sophia, o auxílio necessário para que trabalhe com tranquilidade e foco.  

“Quando tive a Sophia, já trabalhava em offshore e vejo que a tecnologia, através da Internet wi-fi, ajuda a criar uma sensação de proximidade, mesmo que a distância perdure. Um dos momentos mais difíceis que já passei, por exemplo, foi quando precisei ficar 33 dias entre quarentena e a bordo, no início da pandemia, e utilizei ainda mais dos recursos tecnológicos para estar sempre em contato com minha família”, entende Erika.

Além disso, ela entende que uma das vantagens de seu trabalho é que, enquanto está em casa, na Zona Norte carioca, ela consegue ter foco total na filha. Ali, é o seu momento de brincar e acompanhar o crescimento da pequena Sophia.

“O mais bacana é que, mesmo com pouca idade, Sophia é muito esperta. Ela entende quando eu, por exemplo, não consigo ir a uma apresentação de escola ou reunião de família. Já a peguei comentando, com muito orgulho: ‘A minha mãe trabalha em um navio enorme, com muita gente’.”, comenta.

“Meu filho já me chamava de mãe mesmo quando não o conhecia pessoalmente”

A adoção foi o caminho encontrado pela Pollianna Lemes, Consultora de Recursos Humanos e que hoje atende as equipes de Inovação Digital e Centro Sudeste na Sodexo On Site. Casada com sua esposa há 10 anos, ela decidiu ser mãe de “N”*, que possui irmãos biológicos. Com isso, ela mantém o contato não apenas com os irmãos, mas com as famílias adotivas que os acolheram.

“Manter o vínculo com as famílias dos irmãos é um dos principais desafios no início, mas agora acredito que estamos mais fortalecidos. Vivo falando com os outros pais, compartilhando dúvidas e alegrias. Essa rede, que se formou, uniu-se ao vínculo já existente entre os irmãos e certamente, não será jamais quebrada.”, reflete.

Com orgulho da opção que realizou, ela entende que sua trajetória no desenvolvimento de pessoas e carreiras a ajuda a tomar melhores decisões e ter outras perspectivas como mães. Por outro lado, com a chegada da criança em sua vida, consegue ser ainda mais assertiva para tomar decisões profissionais que sejam benéficas para a Sodexo e seus times. 

“Ser auxiliadora dos times é algo que sempre me fascinou e hoje, já consigo articular experiência e conhecimento na criação do meu filho. Eu realmente acredito que melhorei como profissional depois que minha companheira e eu decidimos incluir o “N” em nossa família”, colocou Pollianna.

“A minha filha me ensinou um amor para além da própria vida”

Já Neiva Borges, Gerente de Marketing do segmento de Educação e Saúde, viveu também o desafio da adoção. Moradora de São Paulo, ela é mãe de Vitória, chamada carinhosamente de “Vivi”. Junto ao marido, ela decidiu não apenas pela adoção, mas pelo contato com a avó biológica da filha, que também vive na capital paulista.

“Entendo que a avó da Vivi é um grande exemplo, por ter tido a generosidade de resguardar comigo e meu marido, um dos bens mais preciosos que ela possui: a Vivi. Ter uma rede de apoio expandida, formada pela minha família e pela família biológica dela, me dá a sensação de que, após ser mãe, aprendi a amar para além da própria vida”, diz, em tom emocionante.

Neiva comenta que, em seu dia a dia como mãe, a obstinação e foco em metas, característica conquistada em anos de carreira, a torna uma mãe melhor. Por outro lado, como atende o segmento de Educação, entende mais de perto as dores e necessidades de um dos seus principais públicos de interesse: as próprias mães.

“Aqui na Sodexo, entendemos que precisamos deixar as mães tranquilas e informadas sobre o desenvolvimento de seus filhos. Por isso, propostas de educação alimentar e uma abordagem mais cotidiana fazem a diferença. Como sou mãe, consigo entendê-las melhor.”, percebe.

As três personagens são apenas exemplos de mães que fazem parte do dia a dia da Sodexo. Com mais de 44 mil colaboradores, sendo 66% formado de mulheres, temos inúmeras vivências e experiências sobre o que é ser mãe. A palavra mãe vai muito além do fator biológico, ser mãe é um fator puramente do coração e nós somos muito felizes em poder ver essa pluralidade em nosso dia a dia.

 

*a colaboradora optou por não compartilhar o nome da criança